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O Google Street View passa pelas ruas das cidades do mundo inteiro fotografando tudo e sempre pega algo suspeito. Mulheres peladas, gente fazendo sexo e outros flagras indiscretos são constantes. Claro que eles deletam, mas a internet sempre age mais rápido e resgata essas pérolas 

Na Espanha, o carro do Google flagrou em pleno dia uma prostituta negociando seu próximo trabalho
Esse casal foi pego pelado em provador de loja em Briançon, na France
Dormiu pelado? Cuidado ao abrir a janela de manhã, ou vai acontecer igual a essa taiwanesa
Em Miami, uma mulher decidiu botar o lixo para fora antes de se trocar e foi fotografada
Um casal foi pego durante sexo ao ar livre em Ventspil, no noroeste da Letônia
O flagra mais recente é de um homem em Manchester, na Inglaterra. Uma mulher estava o masturbando enquanto fotografaram
Prostitutas são frequentemente flagradas em seu horário de trabalho


Cerca de 86 milhões de pessoas foram afetadas direta ou indiretamente por secas e chuvas ocorridas no Brasil de 1990 até 2010, disse na terça-feira (19) o professor Carlos Machado, da Escola Nacional de Saúde Pública da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). Ao falar sobre Gestão de Desastres Naturais no 4º Seminário Internacional de Engenharia de Saúde Pública, Machado destacou que 5,5 milhões de pessoas foram diretamente expostas a esses desastres.

No período analisado por Machado, 1.780 pessoas morreram nos eventos que ocasionaram os desastres, mas o número de mortes efetivamente causadas por eles chega a 460 mil, se forem incluídas doenças e outros males desencadeados pelas tragédias.

Apesar disso, apenas 6% dos municípios brasileiros contam com planos de risco – em 10% deles estão sendo estudados meios de se preparar para situações de emergência. De acordo com o pesquisador, nesse grupo, encontram-se principalmente municípios com mais de 500 mil habitantes.

Ao analisar casos como a tragédia que deixou mais de 900 mortos na região serrana do Rio de Janeiro em 2009, Machado chama a atenção para a recorrência dos deslizamentos, que, em 1987, já tinham causado 282 mortes nos municípios de Petrópolis e Teresópolis. De 1987 até 2009, lembrou o professor, houve mais cinco episódios com mais de 300 vítimas.

Mesmo assim, no ano do maior desastre, 35 unidades de saúde (81% das localizadas nos maiores municípios atingidos) estavam em áreas de risco, sendo 14 em locais de altíssimo risco. Segundo ele, mais de 90% dos pontos em que os deslizamentos provocaram acidentes eram de preservação ambiental.

Sobre as 20 mortes ocorridas nos últimos dias em Petrópolis, novamente em consequência das chuvas, Machado ressaltou a responsabildade das autoridades: "É necessário um investimento rápido e urgente na construção de novas casas e em medidas de engenharia para tornar essas áreas [de risco] menos vulneráveis. O Poder Público em nível municipal, estadual e federal tem responsabilidade nesse processo." Para o professor, existe espaço para realocação negociada das pessoas, com participação da comunidade. "Ainda há muitas casas e mesmo estabelecimentos de saúde que são vulneráveis", destacou.

A representante da Organização Pan-Americana de Saúde (Opas), Mara Oliveira, chamou a atenção para o problema dos escombros gerados pelos desastres naturais, que se acumulam durante meses nos municípios, com riscos para a saúde, e resumiu a questão multifacetada da ocupação do solo na região serrana: "É um problema de planejamento urbano e uma questão de saneamento ambiental. Mas tem também o lado cultural de como a cidade cresceu, como ela se desenvolveu.



Da Redação com Agência Brasil

A vereadora Raissa Lacerda (PSD) voltou a admitir, nesta quarta-feira (20), a possibilidade de a Energisa perder o direito de fornecer energia elétrica na Paraíba, caso sejam comprovadas as denúncias de que a empresa estaria obrigando funcionários a lesar consumidores, instalando ‘gatos’ em residências durante suposta fiscalização.
Lacerda disse que conversou com o promotor da Defesa do Consumidor, Gualberto Bezerra, com relação às denúncias envolvendo a Energisa. “A Energisa pode ser multada em mais de R$ 50 milhões, segundo o promotor. Além disso, a empresa poderá perder a concessão do serviço”, observou  a parlamentar, acrescentando que o Ministério Público já abriu um inquérito contra a concessionária.

Os ‘gatos’
Raissa Lacerda explicou que, segundo das denúncias que chegaram até ela, a maioria dos ‘gatos’ foi instalada em residências de famílias humildes. “Os funcionários diziam que iriam instalar um novo medidor e pediam aos moradores para assinarem um documento que na verdade era a aplicação de uma multa”, disse.

Sessão conjunta
Raissa confirmou que no início do próximo mês a Câmara Municipal de João Pessoa e a Assembleia Legislativa da Paraíba estarão promovendo uma sessão conjunta para discutir as denúncias contra a Energisa, que vieram á tona após revelações de um funcionário da própria empresa.

A vereadora contou, ainda, que como represália, o funcionário que originou as denúncias foi transferido de João Pessoas para a cidade de Marcação, no Litoral Norte da Paraíba.

Em Campina Grande

O vereador Inácio Falcão (PSDB ) disse que a concessão da Energisa em Campina Grande vencerá no próximo ano e poderá não ser renovada.  “Essa concessão vence, salvo engano, em março do ano que vem. Se a Casa entender que essa concessão não possa ser renovada, o município passará a administrar o serviço”, explicou o tucano.

Questionado se os vereadores campinenses teriam coragem de ‘peitar’ a Energisa, Inácio Falcão foi enfático. “Eu acredito que toda concessão tem que passar por uma avaliação profunda da Câmara e o plenário é soberano. Se o plenário não aceitar o pedido de uma renovação, certamente terá condições de peitar a Energisa”, declarou o parlamentar.

 
George Medeiros - Paraíba Já

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